R$ 459 milhões em investimentos de ampliação da rede de abastecimento que a Celesc fará até o final em Santa Catarina.
Este é o valor faltante a ser contabilizado dos R$ 1,022 bilhão que a estatal se comprometeu junto a Aneel para investir entre 2008 e 2011. E para 2012 a 2015 serão outros R$ 1,073 bilhão.
O que tem sido feito para pressionar a Celesc investir?
Recentemente a Prefeitura de Curitibanos comprou um terreno, que será doado para a Celesc para agilizar as obras da nova substação. Em março a Acic Curitibanos entregou para o Governador um documento com reivindicações, incluída a questão energética. Acij Joinville encaminhou uma solicitação formal para o governo do Estado e para a Celesc solicitando que investimentos na rede de abastecimento previstos para 2013 sejam adiantados para este ano.
“Este é um desafio grande, mas o nosso grupo está imbuído neste objetivo. O conselho também, que já aprovou o orçamento para este ano” – afirma Cleverson Siewert, diretor técnico da Celesc Distribuição.
De acordor com Siewert: Os atrasos nas obras de novas subestações e linhas de transmissão estão ligados a embargos judiciais motivados por questões ambientais ou por divergências envolvendo desapropriações, e também o excesso de chuvas também teria influenciado no andamento de alguns projetos. Apenas a região Oeste está, segundo a Celesc, em uma situação confortável de abastecimento.
O que tem sido feito para pressionar a Celesc investir?
Recentemente a Prefeitura de Curitibanos comprou um terreno, que será doado para a Celesc para agilizar as obras da nova substação. Em março a Acic Curitibanos entregou para o Governador um documento com reivindicações, incluída a questão energética. Acij Joinville encaminhou uma solicitação formal para o governo do Estado e para a Celesc solicitando que investimentos na rede de abastecimento previstos para 2013 sejam adiantados para este ano.
“Este é um desafio grande, mas o nosso grupo está imbuído neste objetivo. O conselho também, que já aprovou o orçamento para este ano” – afirma Cleverson Siewert, diretor técnico da Celesc Distribuição.
De acordor com Siewert: Os atrasos nas obras de novas subestações e linhas de transmissão estão ligados a embargos judiciais motivados por questões ambientais ou por divergências envolvendo desapropriações, e também o excesso de chuvas também teria influenciado no andamento de alguns projetos. Apenas a região Oeste está, segundo a Celesc, em uma situação confortável de abastecimento.
Sempre esbarrando na burocracia...etaaa nois!!!!
ResponderExcluirBrasil um pais de todos........"os papeis"